Um estudo da Sophos revelou que 93% das empresas têm dificuldades em executar tarefas de segurança essenciais, como a detenção de ameaças. Álem disso, 75% dos inquiridos encontram dificuldades em identificar as causas por trás de um incidente, tornando-as vulneráveis a mais atividades maliciosas.

  

O estudo destaca que as ciberameaças são cada vez mais avançadas e que 52% das organizações considera que não pode lidar com elas sem apoio externo. A maioria das empresas continua a gerir ameaças internamente, embora 94% esteja a trabalhar com especialistas externos.

 

O tempo que as equipas de TI investem em ciberameaças impacta o trabalho em outros projetos, e 62% deseja ter mais tempo para lidar com questões estratégicas. Ainda assim, a maioria das organizações não adota uma abordagem inteiramente de outsourcing.

 

Para solucionar esses problemas, o Field CTO Commercial da Sophos, John Shier, sugere a implementação de auditorias e monitorização externas para eliminar pontos cegos e adotar uma abordagem mais coordenada. Além disso, ele enfatiza a necessidade de eliminar conjeturas e aplicar controlos de defesa baseados em inteligência acionável, permitindo às equipas de TI focarem no desenvolvimento do negócio em vez de estar constantemente a apagar incêndios causados por ataques ativos.

 

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“Esta realidade não apenas está a impactar as principais prioridades de negócio, como também afeta o lado humano, pois metade dos inquiridos deste estudo revelou que perde o sono à conta dos ciberataques.” Afirmou John Shier.

 

Em resumo, o estudo destaca a crescente complexidade do cenário de cibersegurança, que exige uma abordagem mais coordenada e estratégica por parte das empresas, além de investimentos em soluções inovadoras de cibersegurança.

 

 

Pode consultar estas e outras conclusões no mais recente estudo da Sophos, “The State of Cybersecurity 2023: The Business Impact of Adversaries on Defenders”.

 

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