Diz o ditado que “casa roubada, trancas à porta”
Mas queremos mesmo correr atrás do prejuízo??


Tem sido crescente o mediatismo à volta do tema cibersegurança, que, cada vez mais se assemelha ao conceito de segurança civil. A verdade é que, a nossa vida se fez clonar em plataformas digitais, para o nosso conforto e comodidade. Seja a plataforma do seu banco, o arquivo da sua empresa ou álbum de fotografias do casamento do seu primo, todos estes elementos que outrora teriam uma componente física, estão agora alojados em plataformas digitais. E se há uns anos (não querendo dizer que agora não aconteça), um ladrão entraria por uma agência bancária tentando extorquir o máximo de dinheiro possível, agora, provido das melhores ferramentas, poderá fazer exatamente o mesmo sentado numa arrecadação com um portátil ao colo e um bom alibi de uma ou várias VPNs. Compreende-se que o cibercrime é uma indústria em manifesto crescimento, que move e gera muito dinheiro, pelo que, por consequência inequívoca, é o local onde muitos criminosos querem estar.

É exatamente com esta realidade com contamos e que, muito certamente, iremos contar em modo crescente já e ao longo dos próximos anos. Com as clouds, as partilhas, as Redes Sociais, o arquivo de dados sensíveis, etc., o meio digital tornou-se, logicamente, num lugar muito apetecível para, também ser criminoso. E o que quer um criminoso? Para além de extorquir ou de ter um rendimento ilícito, quer danificar, causar impacto e, portanto, os maiores e mais apetecíveis alvos são aqueles cujas atividades podem ser afetadas por ataques e ameaças – o tecido empresarial.

Ainda está à espera de perceber se é hora de investir? Ainda está à espera que os seus clientes o procurem para eles próprios investirem na sua segurança?

Seja o promotor da mudança e da segurança! Está na hora de investir em barreiras, em sistemas que permitam não apenas proteger, mas, também, detetar e contra-atacar precocemente. Casos como os do Grupo Impresa e a Vodafone e mais recentemente o Laboratório são mais do que claros em como a vulnerabilidade dos sistemas e dos dados têm um impacto negativo na atividade do negócio e, acima de tudo, na sua reputação no mercado, instalando o medo em todos aqueles que com eles se relacionam comercialmente. O investimento de recuperar de uma quebra de notoriedade como esta é muito maior do que o investimento preventivo de segurar os nossos dados e daqueles que confiam em nós.


Fale connosco para mais informações!

Fonte: jp.di;