Na sequência da pandemia, o setor retalhista teve de adaptar o seu negócio a grande velocidade para satisfazer as necessidades dos seus clientes. Quais são os principais desafios que estão a enfrentar?
1. Crescimento explosivo do comércio eletrónico
O comércio eletrónico cresceu quase 26% em 2021 em todo o mundo. A pandemia tem dado a muitos utilizadores um empurrão para aumentar ou entrar na dinâmica das compras online.
Mesmo produtos pouco usuais, tais como o retalho alimentar, entram nesta tendência. Isto forçou as empresas a adaptarem a sua oferta na web e também a sua cadeia de distribuição para satisfazer as expectativas dos seus clientes.
Fonte: Savanta
2. Elevadas taxas de devolução
Cerca de 30% das compras online são devolvidas (vs. 8-10% em lojas físicas).
Isto representa um custo significativo para as empresas, uma vez que para além dos custos de processamento e expedição, há que somar os gastos de devolução dos valores já pagos.
As devoluções têm um grande impacto nas margens de lucro dos retalhistas; não podemos esquecer que o artigo devolvido muitas vezes não pode ser novamente comercializado ou requer uma preparação ou novo embalamento dispendiosos.
Fonte: VDC
3. Gestão de flutuações sazonais
62% dos retalhistas concordam que a procura é cada vez mais difícil de prever. Devido à pandemia e às frequentes interrupções entre a oferta e a procura, os retalhistas estão a ter mais dificuldade em reagir perante as mudanças.
As tendências sazonais em que se baseavam já não são tão previsíveis e as constantes flutuações dificultam a gestão do inventário ao longo de toda a cadeia de distribuição. Isto obriga os sistemas de gestão de stocks a serem mais precisos do que nunca.
Fonte: Savanta
4. Melhorar a experiência de venda numa estratégia omnicanal
Mais de 50% das organizações retalhistas optaram por integrar operações omnicanal para fortalecer as suas empresas a meio da pandemia.
Isto requer:
A) grande precisão do inventário;
B) disponibilidade de produto em qualquer altura;
C) que a finalização seja mais rápida.
As estratégias omnicanal requerem uma infraestrutura de etiquetagem adicional para cobrir estes requisitos de gestão de inventário, localização de bens e identificação do produto.
Fonte: VDC
5. A ineficiência e os custos da reetiquetagem
76% dos fabricantes admitem ter visto etiquetas incorretas em mais de 10% dos seus produtos.
O custo de etiquetar mal um produto pode ter um grande impacto, uma vez que a reetiquetagem pode ser demorada e dispendiosa, além de causar problemas e inconveniência para o cliente.
Fonte: manufacturingglobal.com
Como ultrapassar estes desafios?
Melhorar a rastreabilidade do produto
As etiquetas com códigos de barras e etiquetas RFID facilitam o rastreio preciso dos bens ao longo da cadeia de distribuição, permitindo o controlo do inventário e ajudando a gerir de forma ágil as mudanças na procura.
As empresas necessitam de uma solução de etiquetagem eficaz, para apoiar a rastreabilidade dos produtos desde a produção até ao ponto de venda, que lhes permita cumprir a legislação em vigor e aumentar a sua eficiência.
Oferecer estratégias omnicanal aos clientes
É fundamental disponibilizar vendas e devoluções em diferentes canais, tais como BOPIS("Buy Online, Pickup In Store" ou "Compre online, recolha na loja"), envio direto da loja ou recolhas através de pontos de recolha. Dar mais opções melhora a experiência do cliente e aumenta a sua satisfação.
A sinergia digital entre o software de armazém, os sistemas POS, a impressão térmica e leitura de códigos de barras permite a optimização do inventário e oferecer ao cliente diferentes opções de entrega.
Evitar os custos de uma etiquetagem incorreta
Os erros nas etiquetas afetam em grande medida a produtividade e os processos. A ErgosTek oferece soluções de etiquetagem simples, eficazes e fiáveis para o armazém, backoffice e loja, que minimizam o risco de erros e garantem uma maior eficácia.
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Fonte: brother;